quinta-feira, 29 de setembro de 2016

Meu livro

Estou muito feliz por, finalmente, dar vazão aos poemas que há muito tempo estavam rabiscados nos meus cadernos. Agradecido também, a todos quantos me incentivaram a publicá-los.


À venda aqui:
https://agbook.com.br/book/218824--Subita_Poesia


sexta-feira, 4 de maio de 2012

Ao Criador

Esta é uma versão que eu fiz a pedido de Joel Paulo Alves, músico da 2ª Igreja Presbiteriana Independente de Joinville, onde congregamos.




This is My Father`s World (Este é o Mundo de Meu Pai)

Este é o mundo de meu Pai.
Ouço em Sua criação,
Nos sons da terra, céu e mar,
A música que Ele faz.
Neste mundo de meu Pai
Aves cantam com vigor.
No amanhecer e em cada flor
Vejo as mãos do meu Criador.

Este mundo é de meu Pai,
E eu descanso em Seu querer,
Pois penso em tudo que o Senhor
Com a Sua voz formou.( Com a Sua voz formou)

Este mundo é o mundo de meu Pai.
Meu Deus brilha no que é bom.
No vento e em folhas à dançar
Escuto Ele falar.

Este é o mundo de meu Pai.
Ouço em Sua criação,
Nos sons da terra, céu e mar,
A música que Ele faz.

Este é o mundo de meu Pai,
Eu jamais esquecerei.
Embora o mal esteja aqui,
Ainda é meu Deus o Rei.
Este é o mundo de meu Pai.
Por que me entristecer?
Se é o Senhor nos altos céus
E reina amoroso em mim.

Texto: Maltbie D. Babcock; Música: Trad. Inglês melodia; Adaptada por: Franklin L. Sheppard
Versão: Jefferson Lara do Nascimento


"Os céus proclamam a glória de Deus, 
e o firmamento anuncia as obras das suas mãos." Salmos 19:1


segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Pra Ela

À Minha Esposa

E aqui estou
de música no ouvido.
Acabei de voltar de um passeio na cidade.
Viajo na melodia
e não tenho desejo impuro
quando imagino o beijo matutino
dela-esposa, eu marido.

É o amor de novo.
Agora não como amei outrora,
mas sim como amei primeiro.
O renovo que me abraça
era o meu maior anseio.
Amor sem adornos,
sem prioridades devassas.
Genuino e sereno
como aos treze,
não adulterado e afoito
como aos dezoito.

Ainda que ansioso, às vezes,
eu espero
e sei que ela virá.
E quando vier emfim,
que ame mais a Deus que a enviou.
Pois O amando,
mais do que eu mereço,
amará a mim.
E o preço de tal alegria
jamais pagarei em humana existência.
Peço então ao "céu",
que também a ela me envia,
que a Toda Poderosa graça
de Quem nos ama,
em seu explendor
se faça refletida
na excelência do nosso amor.

Jefferson Lara do Nascimento


"Seja bendito o teu manancial,
e alegra-te com a mulher da tua mocidade,
corça de amores e gazela graciosa.
Saciem-te os seus seios em todo o tempo;
e embriaga-te sempre com as suas carícias."

Provérbios 5:18-19













sábado, 28 de maio de 2011

Maio - Mês da Família

Meu presente para a minha amiga secreta de oração:



           Baseado em Provébios 31.10-31


                                                                                   

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Rap e Repente

Musicando

Os versos repentinos
encima das dedilhadas de um "Severino"
ou a batida marcada
e a rima espontânea de um menino,
levam ao povo
sua própria vida.
Em trocadilhos
ou palavras despidas,
as saudades e a sagacidade
de um lavrador nordestino
ou a árdua realidade
e os desejos
de um suburbano office-boy paulistano.
Nas tristezas e alegrias
da súbita poesia,
fundem-se o velho e o novo,
entremeam-se paisagens e pensamentos.
No alto, um céu cinzento.
E um luar sertanejo
lhes desce sereno aos corações.
Dos lados, os edifícios imponentes.
Enquanto a favela
lhes atinge com contundência as mentes.
A devolução de suas procedências
por um trabalhador de lá
ou por um moleque daqui.
O amor e a dor,
dos sertões às vielas.
Suas inspirações e aspirações
de "repente" aos raps por aí.

Jefferson Lara do Nascimento

"Quando o Senhor restaurou a sorte de Sião, ficamos como quem sonha. 
Então, a nossa boca se encheu de riso, e a nossa língua, de júbilo; então, entre as nações se dizia: Grandes coisas o Senhor tem feito por eles." Salmos 126:1,2

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Triunfo

Da Cruz à Coroa

O carinho vendido de um dos doze
foi o sinal
que O empurrou ao derradeiro e amargo caminho
.
Cambaleante,
atravessou a noite até o final.
Caindo, levantando-se.
Agüentando calado
cada açoite de um pecado meu.
Todo louvor era zombaria ao amanhecer.
E a gratidão, insulto dos seus.
O exaltar foi a crucificação para o "rei dos judeus".
Para a alegria enganada dos que vibraram
enquanto escorria o sangue inocente
de um corpo que levava a minha culpa.
Esvaía-se, definhava,
estava morto enfim.
Expirou e com Ele morri.

Porém, a história não acabara assim.
Morrer foi a consumação de um plano de vida.
Ele provou do fel desse mundo
para que, ao rasgar do véu,
eu desfrutasse da Sua doce presença
aqui e no céu vindouro.
Depositou na Sua morte
toda sorte de condenação que eu merecia.
Renunciou aos reinos da terra
para me coroar de salvação eterna.
Ressurgiu e com Ele ressuscitei.

O mal foi vencido
e eu me glorio na cruz,
que vazia prova a obediência de Jesus,
o nome sobremaneira exaltado.
Da parte do Pai, a maior expressão de amor.
O Filho enviado para que o homem,
de tal maneira amado,
tenha no Cristo ressurreto
seu único e suficiente Salvador.

       Jefferson Lara do Nascimento

Quanto amor!


Meu Pai

Pai eu não mereço
tamanho preço pago por Seu Filho.
Tão terno e tão puro
se fez pecado por me amar.
Pra livrar minh´alma da triste sorte que a aguardava
morreu minha morte.
Ressuscitou e converteu-me para a luz
quando para as trevas eu caminhava.
Ele venceu para que eu não perecesse.

Agora tenho nova e abundante vida,
conquistada por Cristo Jesus que,
sem que eu merecesse, escolheu me salvar.
Por isso Pai
Te agradeço.
Tão alto preço eu não poderia pagar.

      
Jefferson Lara do Nascimento